sexta-feira, 15 de maio de 2015

Chá de bebê.

O link do site de bebê, com o link www.laroya.com.br/conteudo/Listas.aspx, nesse site voce entrance na listacom o nome : Lista d José fabiano , com esses mesmos erros ortográficos.
O link da farmácia, para quem quiser enviar fraldas ou itens de higiene do bebê é  http://www.drogariavenancio.com.br/lista-bebe.html
Nesta lista você consegue acessar nossa lista somente com o nome do bebê José Fabiano ou com o nome da mamãe Erica.
Estamos esperando seu presentinho. E desde já, agradecemos a todos.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Lista de Desejos

E aqui esta a lista com algumas opções, para ajudar as meninas à escolher o presente do amigo secreto.
Corrigindo um erro da Lista de Endereço, vai aqui também o endereço de nossa amiga Dalila.

Lembrando que o presente deve ser enviado até 12/06/15.

Boa Sorte meninas!



Lista de Endereços

Estes endereços são das meninas do grupo de gestantes de Agosto de 2015.
Apesar de não poder participar, vou ajuda-las com o que puder.

26 Semanas

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Charutinho de Bebê - Vantagens e Riscos!

O método de embrulhar o RN como um "charutinho", muito usado na época da minha avó, e muito lembrada hoje em dia porém, nem todos sabem como usar.
Quem é mais “experiente” (vovô ou vovó) com certeza se lembra disso. Era um método usado para aconchegar mais o bebê, para aquecê-lo nas noites de frio, para dar mais “segurança” para ele, para ajuda-lo a dormir e até para carrega-lo com mais facilidade.
Mas será que essa pratica é totalmente segura? Vamos descobrir juntas.
As vantagens do uso do cueiro;
Seguindo a mesma linha do sling, o cueiro deixa os movimentos da criança limitados, imitando as condições do útero materno, deixando-a mais segura e, por incrível que pareça, confortável. Isso porque o cueiro evita aqueles espasmos de crise de espaço dos bebês: antes eles estavam num ambiente sem luz, sem cheiro, sem espaço, com poucas texturas, sem variação de temperatura, sem vento… Agora estão livres e abertos a qualquer variação no ambiente, perdidos na imensidão do berço.
Por isso os bebês muitas vezes dão uns pulos, como se tomassem um susto. Fazem isso involuntariamente, como acontece com a gente quando sonhamos que estamos caindo e acordamos num tranco.
Embrulhadinhos, os bebês não dão esses pulos, não acordam com movimentos involuntários do corpo e se sentem protegidos. Sem contar que no cueiro eles ficam bem quentinhos, o que alivia as tão chatas cólicas. Pois bem, as vovós estavam certas.
Porém, novas pesquisas mostram que além destas vantagens, o uso dessa pratica também pode trazer riscos.
Os riscos de usar o charutinho;
Estudo publicado no British Journal of Medicine em outubro de 2.009 associava um aumento de 24% do risco de Síndrome de Morte Súbita Infantil (SMSI) ao fato de se embrulhar o bebê, se comparados a um grupo controle (6%). Uma das possíveis explicações para isso seria que a caixa torácica do bebê estaria dificultada ou até impedida de se expandir adequadamente durante o processo respiratório.
Estudos publicados no AAP News (News da Academia Americana de Pediatria) em junho de 2013 mostraram outra faceta prejudicial do hábito do “charutinho” (swaddle – em inglês). Assim, além do risco de SMSI pela excessiva restrição torácica, a Seção de Ortopedia do Comitê Executivo da AAP destaca que embrulhar o bebê precisa também apontar um cuidado com a restrição de quadris e pernas.
Crianças embrulhadas de forma muito firme podem desenvolver problemas nos quadris como deslocamentos, displasia, formação anormal da articulação em que a cabeça do fêmur não fica posicionada na cavidade adequada do quadril.
Como resolver esse conflito?
As recomendações atuais sugerem “embrulhar bebês” apenas até os 2 meses de idade. Além disso:
- o cobertor ou cueiro precisa estar firme o suficiente para que a criança não se desenrole e corra riscos de sufocamento
- o cobertor ou cueiro precisa estar frouxo o suficiente a ponto de podermos passar uma mão entre ele e o tórax da criança para que ela não apresente problemas respiratórios
- o cobertor ou cueiro precisa estar frouxo o suficiente para não pressionar quadris e pernas da criança.
Vale lembrar que o cueiro deve apenas ser utilizado pra acalmar a criança na hora de dormir. Quando acordada e durante o dia, o bebê pode e deve ficar livre, recebendo todos os estímulos. Antigamente as crianças ficavam enroladinhas o tempo todo, em ambientes escuros e silenciosos, por isso se diz que as crianças de hoje estão mais espertas. Eu não diria mais espertas, apenas mais estimuladas.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Azia -Desconforto Constante na Gravidez

"Quando a gestante sente muita azia significa que o bebê será cabeludo."
Será?
Mito.
Tanto porque o cabelo do bebê só começa a aparecer depois da semana 20.
A azia nos três primeiros meses de gestação são decorrentes do aumento do beta HCG, hormônio produzido pela placenta, sendo que em gestações gemelares esse efeito é maior. Azia da metade da gestação em diante são devidos à ação da progesterona, que aumenta o tempo que o estômago leva para esvaziar, assim como afrouxa as válvulas, favorecendo o refluxo.
É raro não sentir nenhum episódio durante toda a gestação. Algumas gestantes sentem logo no início e outras do meio para o final, quando o bebê já está maiorzinho e fica pressionando o aparelho digestivo.
A primeira coisa a verificar são os alimentos que você come e que causam azia. Por exemplo, comer molho de tomate, é certeza de uma noite terrível.
Se você descobrir quais são esses alimentos, risque-os do cardápio até o final da gestação. O que pode causar azia em uma pessoa pode não causar em outra. Então observe bem o que causa mal estar em você.
Comidas muito ácidas (como o tomate) e gordurosas (como salgadinhos fritos) para quem já está com azia podem piorar o quadro.
Mas não se preocupe, pois a azia incomoda apenas a gestante e não o bebê e a digestão um pouco mais lenta pode até favorecer a absorção dos nutrientes na corrente sanguínea e que vão para o bebê através da placenta.
Durante a gestação, tente comer menos e mais vezes ao dia. Isso pode melhorar a sensação de queimação e você pode acabar levando esse hábito, que é muito saudável, para depois da gestação.
Evite os alimentos muito quentes ou muito temperados, assim como os gordurosos, principalmente aqueles imersos em óleo. Ou seja, é melhor dar adeus aos salgadinhos fritos e aquele monte de porcarias que comemos na correria do dia a dia. Lembre-se que seu bebê está “comendo” as mesmas coisas que você. Durante a gestação ele não tem escolha.
Os embutidos, como salsicha e bacon também entram na lista vermelha da gestação. Muito açúcar também pode fazer piorar a azia.
Algumas frutas também não escapam, como por exemplo: laranja, limão, abacaxi, maracujá, que são muito ácidas para quem está sofrendo de azia na gestação.
Outros alimentos como chocolate, café, chá preto, refrigerante e pimenta é melhor evitar.
Não use roupas que apertem a barriga. Deixe-a confortável, pois ela já está sendo pressionada, literalmente, de dentro pra fora.
Tomar um pouco de leite gelado antes de dormir e deitar com a cabeça um pouco elevada é uma boa dica pra ser usada durante a gestação.  Evite dormir imediatamente após as refeições. Isso ajuda muito a ter azia.
Chá de camomila e erva doce, mamão, manga, banana, uva, caju, maçã e bolacha seca (água e sal, por exemplo) diminuem um pouco a acidez.
Você deve estar pensando: pô, não posso comer mais nada na minha gestação!
Não é bem assim. Procure não exagerar, faça refeições menores, mais vezes ao dia. Se você não vive sem chocolate, coma-o aos poucos, de forma moderada e evite comer após as 15h00, que é quando seu corpo vai reduzindo o ritmo, literalmente, se preparando para o descanso da noite. Isso não muda na gestação e nós temos que aprender a também respeitar o ritmo do nosso corpo, não é mesmo?

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Qual a melhor posição para dormir?

Quando vai chegando perto dos últimos meses, os desconfortos na hora de dormir aumentam. Além da vontade de ir ao banheiro a todo momento, você gasta um tempo virando de lá para cá até encontrar uma posição ideal para acomodar o barrigão. E ela é fundamental! De acordo com uma nova pesquisa feita na Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, dormir do lado esquerdo é mais seguro para a saúde do seu bebê.

Segundo os cientistas, gestantes que dormem sobre o lado direito do corpo ou com a barriga para cima no fim da gravidez têm duas vezes mais chances de morte prematura do bebê do que as mães que dormem apoiadas sobre o lado esquerdo.

Para chegar a esse resultado, os pesquisadores analisaram 310 mulheres neozelandesas que estavam grávidas e outras 155 que tiveram bebês natimortos quando estavam por volta da 28ª semana de gravidez, entre 2006 e 2009. As mães responderam a perguntas sobre a posição em que dormiam, a duração do sono e se acordavam frequentemente antes da gravidez, durante o último mês, semana e noite antes do parto.

Os cientistas queriam examinar também o efeito de distúrbios do sono, como apneia e ronco, na gravidez, já que eles poderiam causar a diminuição do oxigênio que chega ao bebê. No entanto, a análise dos casos mostrou que a posição em que as mães dormiam era um fator determinante das mortes prematuras.

Uma das possibilidades apontadas pela análise é a de que quando a mãe dorme de costas ou sobre o lado direito, o feto poderia comprimir sua veia cava inferior, que leva o sangue para o coração. Isso diminuiria a quantidade de sangue oxigenado que volta do coração para os órgãos da mãe e, em consequência, para o bebê.

Para o obstetra Edilson Ogeda, do Hospital Samaritano, em São Paulo, a pesquisa é o pontapé inicial para outras maiores. "O estudo reforça uma recomendação dos médicos para as gestantes, pelo fato de que ela vai se sentir melhor ao se deitar do lado esquerdo. Nessa posição, ela não comprime a veia cava", diz. De barriga para cima ou deitada do lado direito, a grávida pode sentir falta de ar, sudorese fria e enjoo.

Mas fique calma! Isso não quer dizer que, se você despertar no meio da noite em uma dessas posições menos confortáveis, seu bebê corre risco de vida. "Outros estudos ainda são necessários para se afirmar essa relação", afirma a pesquisadora Tomasina Stacey, da Universidade de Auckland.

Matéria retirada da revista Crescer.